PUC-Campinas é nomeada líder Sul-Americana da Rede Global de Universidades Amigas da Pessoa Idosa

Conquista é reconhecimento pelos trabalhos realizados na Universidade com foco na pessoa idosa

A PUC-Campinas recebeu um importante reconhecimento pelos trabalhos realizados para o público idoso. A Universidade agora é a líder, na região da América do Sul, da Rede Global de Universidades Amigas da Pessoa Idosa (Age-Friendly University Global Network-AFUGN). A conquista veio em razão do trabalho realizado na Universidade, representado pelo Vitalità – Centro de Envelhecimento e Longevidade da PUC-Campinas –, que, com pouco mais de três anos de atividade, tem multiplicado diversos programas, oficinas, palestras e atividades voltadas para o público 60+, bem como cursos e aulas que também integram alunos de cursos relacionados ao cuidado com o idoso.

Para a Profa. Dra. Mariana Reis Santimaria, Coordenadora Acadêmica do curso de Gerontologia e Geriatria e professora responsável pelo Vitalità, trata-se de um passo importante, que ressalta o trabalho realizado pelo Centro. “Representa o reconhecimento de uma trajetória da Universidade pelas ações que desenvolve para o público idoso desde 1990. Atualmente, o envelhecimento populacional faz parte do plano estratégico da Universidade e o Vitalità representa o amadurecimento desta trajetória”, comenta.

Essa colocação faz com que a Universidade se torne referência, para países da América do Sul, como Universidade Amiga da Pessoa Idosa. A PUC-Campinas foi a primeira do continente a ingressar na rede e auxiliará as outras universidades que buscam o mesmo caminho. Hoje, a Rede Global de Universidades Amigas da Pessoa Idosa conta com mais de 110 universidades em todo mundo. Assim, o grupo abre possibilidades também para intercâmbio e ações globais.

Para o novo ano, o Vitalità quer ampliar as ações e se consolidar ainda mais como referência no cuidado com a pessoa idosa. “Desde o princípio a proposta do Vitalità é desenvolver uma cultura do envelhecimento na Universidade e que essa cultura extrapole a comunidade acadêmica. Nossa proposta é oferecer novas oficinas, ampliar parcerias internas e externas e promover eventos que fomentem a discussão sobre envelhecimento e longevidade, destinados à comunidade acadêmica e à comunidade em geral. Queremos que os idosos estejam dentro dos campi, participando da vida universitária e fortalecendo as relações intergeracionais”, completa a professora.

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