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Pesquisa da PUC-Campinas indica que cerca de 2,1 mil novos empregos foram gerados apenas na cidade de Campinas

Entre os meses de junho e julho de 2007 foram criados na Região Metropolitana de Campinas (RMC) 7.503 novos postos de trabalho. O saldo de empregos até julho de 2007 já corresponde a 28,1 mil postos de trabalho, cerca de 90% do volume de empregos criados em 2006. O nível de remuneração médio dos admitidos na RMC atingiu seu nível mais alto desde janeiro de 2007 – R$ 798,00. A cidade de Hortolândia apresentou a maior média – R$ 1.131,00. Esses são alguns dos pontos destacados pela pesquisa Emprego na RMC que integra o Boletim Econômico PUC-Campinas e é realizada pela professora da Faculdade de Economia Eliane Rosandiski Navarro. A íntegra da pesquisa pode ser consultada no Portal PUC-Campinas, no link Imprensa – www.puc-campinas.edu.br/imprensa.

De acordo com a pesquisa, as cidades que mais apresentam os maiores fluxos de admitidos foram Campinas e Indaiatuba. Campinas apresentou o maior dinamismo na geração de emprego, sendo responsável pela criação de 2,1 mil novos empregos. Já Indaiatuba gerou cerca de 1,1 mil novos empregos. As atividades que geraram os maiores volumes de empregos foram os da construção civil e comércio varejista. E, as microempresas foram responsáveis por 51% das vagas oferecidas, contra 22% pelas empresas de grande porte.

O levantamento sobre o emprego utiliza as informações obtidas a partir do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (CAGED) do Ministério do Trabalho e Emprego e visa mapear as características do emprego formal gerado na RMC e sinalizar para as tendências do mercado de trabalho. Ou seja, identificar, a partir dos resultados observados no mercado de trabalho, os segmentos de atividade econômica e/ou municípios mais dinâmicos no processo de desenvolvimento regional.



Portal Puc-Campinas
13 de setembro de 2007