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Periódicos da PUC-Campinas passam a fazer parte da Rede Brasileira de Serviços de Preservação Digital

Ingresso na Rede significa preservar os materiais científicos em âmbito digital

O Núcleo de Editoração da PUC-Campinas desenvolveu uma parceria com a Rede Brasileira de Serviços de Preservação Digital – a Rede Cariniana, para preservar de forma digital os periódicos científicos da Universidade. A partir de agora, os periódicos editados na PUC-Campinas passam a fazer parte do acervo da Rede.

Garantir o depósito do conteúdo científico para a preservação é uma das diretrizes do movimento Ciência Aberta, que propõe mudanças estruturais na forma como o conhecimento científico é produzido, organizado, compartilhado e reutilizado. Com a medida, a Universidade dá um passo importante para garantir que o acesso a esses documentos não seja perdido com o passar dos anos.

Para Caroline Reolon, bibliotecária responsável pelo Núcleo de Editoração, esse ingresso agrega muito para a Universidade. “Essa medida nos deixa mais próximos da obtenção do selo DOAJ (Directory of Open Access Journals), que identifica os periódicos que seguem as melhores práticas de acesso aberto. São ações que fazem os Periódicos da Instituição estarem sempre na vanguarda científica”.

Os periódicos da PUC-Campinas estão disponíveis para acesso no Portal da Universidade.

Sobre a Rede Cariniana

Criada pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), a Rede Brasileira de Serviços de Preservação Digital ─ Rede Cariniana tem o objetivo de garantir o acesso contínuo em longo prazo aos documentos eletrônicos nacionais.

Atualmente, a Rede possui mais de 15 instituições nacionais e quatro instituições internacionais entre seus membros. Já a rede de pesquisa possui cerca de 100 pesquisadores especialistas em preservação digital associados a diversas instituições.

O modelo de armazenagem dos arquivos funciona de forma descentralizada e propõe que diferentes universidades ofereçam acesso e criem cópias digitais atualizadas, fazendo uso da Aliança Internacional LOCKSS, da Universidade de Stanford. O material preservado está armazenado em caixas (instalação do software LOCKSS) sediadas em cada instituição parceira.

 



Carlos Giacomeli
27 de julho de 2022