
PUC-Campinas e IAC celebram a parceria entre as duas instituições e o Dia do Engenheiro Agrônomo
Uma muda de jequitibá-rosa foi plantada em uma área verde ao lado do prédio da Reitoria da Universidade

O reitor da PUC-Campinas, Prof. Dr. Germano Rigacci Júnior, e o diretor-geral e pesquisador científico do IAC, Dr. Marcos Guimarães de Andrade Landell, plantaram, em uma área verde ao lado da Reitoria, uma muda de jequitibá-rosa, árvore-símbolo do estado de São Paulo e do município de Campinas, na presença de representantes de ambas as entidades e dos alunos e alunas do curso de Engenharia Agronômica.
A PUC-Campinas e o Instituto Agronômico (IAC) celebraram, na manhã do último dia 13 de outubro, em uma área verde ao lado do prédio da Reitoria, no Campus I, a parceria existente entre as duas instituições, que resultou na implantação do curso de Engenharia Agronômica da Universidade, cuja primeira turma é do início de 2024, bem como, do Espaço PUC-Campinas, localizado na Fazenda Santa Elisa, pertencente ao Instituto, em abril do ano passado. Durante a solenidade, também foi comemorado o Dia do Engenheiro Agrônomo, cuja data oficial é 12 de outubro.
Replicando o ocorrido quando da inauguração do Espaço, o reitor da PUC-Campinas, Prof. Dr. Germano Rigacci Júnior, e o diretor-geral e pesquisador científico do IAC, Dr. Marcos Guimarães de Andrade Landell, após a realização de seus discursos, plantaram uma muda de jequitibá-rosa, árvore-símbolo do estado de São Paulo e do município de Campinas, na presença de representantes de ambas as entidades e dos alunos e alunas do curso de Engenharia Agronômica.

O reitor da PUC-Campinas, Prof. Dr. Germano Rigacci Júnior, e o diretor-geral e pesquisador científico do IAC, Dr. Marcos Guimarães de Andrade Landell, descerram a placa que indica o plantio do jequitibá-rosa.
Falaram também, a coordenadora do curso de Engenharia Agronômica, Profa. Dra. Regina Márcia Longo; a pesquisadora científica e diretora do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) do IAC, Dra. Lilian Cristina Anefalos; e a aluna do 4º semestre (e da primeira turma do curso), Luiza Malagutti, representando os estudantes.
Antes da efetivação do plantio, o vice-reitor da PUC-Campinas, Prof. Pe. José Benedito de Almeida David, conduziu uma benção e realizou o ritual de aspersão por sobre a muda e o seu berço (área preparada para recebê-la).
Consolidando a parceria
De acordo com o reitor da PUC-Campinas, Prof. Dr. Germano Rigacci Júnior, o plantio do jequitibá-rosa é um “momento importante, um gesto simbólico, que celebra o aniversário de um ano da abertura do Espaço PUC-Campinas no IAC, mas também a consolidação de uma parceria que vem sendo construída ao longo dos últimos anos. O jequitibá-rosa, como uma espécie nativa da Mata Atlântica, simboliza, inclusive, a questão de se fincar raízes e o IAC conta com raízes profundas, afinal são 138 anos de história na produção de pesquisa e de conhecimento no campo do agro, e o plantio dessa árvore hoje representa a esperança de nós continuarmos a construir novos projetos conjuntamente, que possam oferecer novas perspectivas para o desenvolvimento econômico e da agricultura no país”.

De acordo com o reitor da PUC-Campinas, Prof. Dr. Germano Rigacci Júnior, o plantio do jequitibá-rosa é um “momento importante, um gesto simbólico, que celebra… a consolidação de uma parceria que vem sendo construída ao longo dos últimos anos.
Ele continua dizendo que “o desenvolvimento do café arábica, por exemplo, se deve ao Instituto Agronômico, assim como do feijão carioquinha, do abacaxi de gomo e de tantas outras espécies e, desde o ano passado, os estudantes têm podido aproveitar o ambiente do IAC para desenvolver o seu projeto formativo e isto, para a PUC-Campinas, é de fundamental importância, porque mostra que é necessário que a Universidade se abra para parcerias com instituições como o Instituto Agronômico. Por isso mesmo, esse é um momento de celebração. A expectativa é que essa parceria dure muitos anos e avance cada mais, envolvendo os nossos estudantes em pesquisa e inovação, junto aos projetos do Instituto”.
Gestor da produção de alimentos e energia
O diretor-geral e pesquisador científico do IAC, Dr. Marcos Guimarães de Andrade Landell, lembra que “o Dia do Engenheiro Agrônomo celebra uma das profissões mais importantes para o nosso país na atualidade, porque é aquela que lida, diretamente, com o setor do agronegócio, que tem sido de fundamental importância para a nossa nação, tanto na geração de empregos, quanto de alimentos, com o Brasil tendo se tornado o maior produtor mundial, e o engenheiro agrônomo é o gestor principal, não só da produção de alimentos, mas de energia também, bioenergia e energia renovável, o que é algo maravilhoso”.

O diretor-geral e pesquisador científico do IAC, Dr. Marcos Guimarães de Andrade Landell explica que o balanço de todo esse período de parceria foi “muito positivo”, em especial, pela oportunidade do desenvolvimento de “um relacionamento mais próximo com aqueles que querem aprender… e o plantio do jequitibá-rosa, que é uma espécie que vive centenas de anos, é a representação dessa relação perene, desse projeto incrível que é o curso de Engenharia Agronômica da PUC-Campinas”.
Inovação e relação perene
“Quanto a parceria com a PUC-Campinas, esta tem sido maravilhosa. O IAC, com seus 138 anos, é um velhinho que anda sem bengala, pois nós somos ainda muito inovadores e estamos constantemente gerando novas tecnologias e nada mais correto foi a nossa associação à PUC-Campinas nesse grande empreendimento, que é o desenvolvimento dos projetos integradores dos alunos e alunas do curso de Engenharia Agronômica da Universidade e isso é ótimo, pois os estudantes podem participar de todo o processo de inovação ocorrido no Instituto. Para nós, trata-se de uma grande alegria e satisfação, até porque é algo inédito a aproximação com esses jovens que ganham muito em termos de inclusão técnica em uma área que, como eu disse, é tão importante para o nosso país”, explica Landell.
Sobre o balanço de todo esse período de parceria, o diretor-geral do IAC ressalta que ele foi “muito positivo”, em especial, pela oportunidade do desenvolvimento de “um relacionamento mais próximo com aqueles que querem aprender, tendo isso como meta em suas vidas, e o plantio do jequitibá-rosa, que é uma espécie que vive centenas de anos, é a representação dessa relação perene, desse projeto incrível que é o curso de Engenharia Agronômica da PUC-Campinas”.

Para a coordenadora do curso de Engenharia Agronômica, Profa. Dra. Regina Márcia Longo, “muita coisa tem sido aprendida, em especial, no que se refere a em tão curto tempo nós podermos ter construído uma relação tão proveitosa entre duas grandes instituições da cidade”.
Dois gigantes de Campinas
Para a coordenadora do curso de Engenharia Agronômica, Profa. Dra. Regina Márcia Longo, celebrar, tanto o Dia do Engenheiro Agrônomo, quanto a parceria, plantando um exemplar de jequitibá-rosa, tal como foi feito na Fazenda Santa Elisa, em abril do ano passado, “é simbólica no sentido de juntar esses dois grandes gigantes de Campinas, que são a PUC-Campinas e o IAC, e fazer do nosso curso algo de que possamos nos orgulhar”.
Regina comenta ainda que a relação com o IAC tem sido “muito positiva” e que “muita coisa tem sido aprendida, em especial, no que se refere a em tão curto tempo nós podermos ter construído uma relação tão proveitosa entre duas grandes instituições da cidade e, além dos projetos integradores e das visitas em campo, nós agora já contamos com estudantes fazendo iniciação científica e estágio também e isso só faz com que o curso fique cada vez mais rico”.

A pesquisadora científica e diretora do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) do IAC, Dra. Lilian Cristina Anefalos, ressalta o ineditismo da cooperação e diz que “hoje, nós temos certeza de que, realmente, após um ano, essa parceria só tende a se fortalecer. O nosso foco agora é, tanto no desenvolvimento de novos talentos para o agro, como na promoção do empreendedorismo, e, o plantio desse jequitibá-rosa espelha muito bem os nossos desafios”.
Vindo para somar
A pesquisadora científica e diretora do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) do IAC, Dra. Lilian Cristina Anefalos, esclarece que a celebração da parceria entre as duas instituições foi “um evento bastante especial, porque o agro brasileiro passa por um período muito importante e o curso de Engenharia Agronômica da PUC-Campinas só vem para somar. É um momento de muita alegria, em especial porque nos faz pensar nos próximos passos, tão necessários, para que construamos um futuro sólido”.
Lilian ressalta ainda o ineditismo da cooperação e diz que “hoje, nós temos certeza de que, realmente, após um ano, essa parceria só tende a se fortalecer. O nosso foco agora é, tanto no desenvolvimento de novos talentos para o agro, como na promoção do empreendedorismo, e, o plantio desse jequitibá-rosa espelha muito bem os nossos desafios, com toda a sua beleza e exuberância, significando o início de uma bela jornada para todos os alunos e alunas do curso de Engenharia Agronômica da PUC-Campinas”.

A estudante do 4º semestre (e da primeira turma) do curso, Luiza Malagutti, que foi a escolhida para discursar em nome dos alunos e alunas, salienta que “tem sido extremamente importante as aulas realizadas no IAC, porque, na nossa área, a teoria e a prática andam bastante juntas”.
Teoria e prática
A estudante do 4º semestre (e da primeira turma) do curso, Luiza Malagutti, que foi a escolhida para discursar em nome dos alunos e alunas, salienta que “tem sido extremamente importante as aulas realizadas no IAC, porque, na nossa área, a teoria e a prática andam bastante juntas e, ao contarmos com aulas semanais no Instituto, nas tardes de quinta-feira, nós já pudemos aprender muito. No semestre passado, por exemplo, nós aprendemos sobre várias culturas, dentre as quais, batata-doce e mandioca, e pudemos focar na questão do melhoramento genético delas. No próximo semestre, será a vez da fertilidade e da adubação das plantas e o que isso ocasiona nelas. A gente consegue ver, de fato, na prática, o que aprendemos na teoria”.
Sobre o plantio do exemplar de jequitibá-rosa, Luiza finaliza dizendo ser “uma grande honra participar dessa celebração, afinal, a gente carrega conosco esse curso com muito orgulho e carinho e o que eu espero é que ele possa crescer cada vez mais e mais”.

