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Com o aumento das chuvas, a proliferação do mosquito da dengue tem crescido na região de Campinas. Com o resultado de novas análises, o número de casos e de mortes disparou no início de março.

Na cidade de Campinas, somente no primeiro mês do ano foram confirmados 614 casos, número 134% maior que janeiro de 2014 — ano em a cidade teve a maior epidemia da sua história com 41 mil casos.

No mais recente balanço, o município contabilizava 888 pessoas infectadas até fevereiro, e um novo levantamento será divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde ainda essa semana.

De acordo com o Supervisor do Departamento de Serviços Gerais da PUC-Campinas, Wilson Roberto Cavalari, as medidas para conter a praga vem sendo realizadas pela Universidade desde meados de 2013.

“Os funcionários do Departamento e seus encarregados, possuem orientações para estarem sempre atentos e agirem de imediato a situações que possam contribuir com a proliferação do mosquito”, revela Cavalari.

Algumas ações são rotineiras dentro da Instituição, tais como: a verificação  de vasos de plantas, recipientes jogados em gramados, cones que possam abrigar e acumular água, vasilhames e objetos descartados incorretamente são verificados e esvaziados, dando-se o devido encaminhamento.

Internamente e externamente todos os ralos e coletores de água possuem atenção para se evitar acúmulo de água que poderá gerar proliferação. Além disso, as lixeiras externas que recebem os resíduos provenientes de Coleta Seletiva possuem um sistema interno de drenagem de água da chuva. Locais como lajes prediais que possam acumular água são esvaziados e também higienizados com cloro ou água sanitária.

“Incessantemente repassamos estas informações a nossos funcionários para que não haja amolecimento nas ações”, reforça.



Portal Puc-Campinas
16 de março de 2015