Profa. Dra. Angela de Mendonça Engelbrecht (2010-2018)
Angela de Mendonça Engelbrecht é graduada em Ciência da Computação pela Universidade de São Paulo (USP), em 1979, Mestre em Ciência da Computação pela USP (1986) e Doutora em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual de Campinas (2003). Foi professora titular da PUC-Campinas e vice-reitora na gestão do Prof. Me. Wilson Denadai. Em 2009, assumiu como Reitora (2009-2018), sendo a primeira mulher a ocupar o cargo.
Sua gestão como Reitora ficou marcada pelo compromisso com a excelência acadêmica, ampliando e intensificando a criação de novos cursos de graduação, além do programa de integração de estágio com empresas e a Universidade. O ensino de pós-graduação na PUC-Campinas se consolidou durante sua gestão, com a criação de novos e inovadores cursos de mestrado, doutorado e pesquisa, expandindo as oportunidades de aprendizado para os estudantes. No que diz respeito ao ingresso desses alunos, foi implantado o vestibular de inverno em 2010.
Sob sua liderança, foram feitos grandes investimentos na infraestrutura física e tecnológica. Uma mudança significativa e geracional foi a consolidação da transferência da tradicional Faculdade de Direito do Campus Central para o Campus I.
O curso de Direito foi o último a ser transferido do Palacete do Barão de Itapura e, em fevereiro de 2016, foi realocado para o novo complexo do Centro de Ciências Humanas e Sociais, deixando o pátio dos leões. Após a conclusão da transferência, outra etapa importante foi iniciada: o início das obras de restauração do prédio central, uma iniciativa para preservar o patrimônio histórico da Universidade.
Em 2014, foi criado o Núcleo de Fé e Cultura, órgão ligado à Reitoria, que promove o diálogo da fé cristã com a cultura em suas diversas dimensões, refletindo nas atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, contribuindo para a formação dos estudantes e para a boa convivência da comunidade acadêmica. Outra mudança significativa ocorreu na denominação do antigo Centro Interdisciplinar de Atenção à Pessoa com Deficiência (CIAPD), demonstrando uma evolução no pensamento e na abordagem da Universidade em relação à inclusão e acessibilidade.
